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Depoimentos


“Desde o início, a imagem que eles nos passavam era de pessoas de bem, muito batalhadores e muito honestos. Pessoas de muita garra e determinação.”


“Eu conheci os diretores da Concretudo desde antes da fundação da empresa. Na verdade, em 1984, negociamos a venda de um terreno para o pai deles, o conhecido Sr. Zé Baía. Na época, o Zé Lopes e eu estávamos começando o Posto de Gasolina. Alguns anos depois, surgiu a Concretudo. Já os conhecíamos desde que eram empregados na fábrica do Jáder e conhecíamos também a descendência familiar. Desde o início, a imagem que eles nos passavam era de pessoas de bem, muito batalhadores e muito honestos. Pessoas de muita garra e determinação. Tivemos relações financeiras de longo prazo e percebíamos que a cada tempo eles investiam em inovação e infraestrutura, mas sempre com os pés no chão. Quitavam um empréstimo para depois fazer outro. E nós nos identificávamos com aquela fase deles, até porque o nosso negócio também era novo, estávamos um pouco à frente, mas ainda caminhávamos a passos contados. Vender combustíveis a prazo e emprestar dinheiro para eles foi uma decisão tranquila para nós, porque sabíamos da integridade e honestidade deles, afinal, essas virtudes faziam parte das suas origens, e nós sempre acreditamos nisso.”

Ana Maria Araújo Mendonça

Proprietária do Posto Albatroz/BR • Piumhi | MG

“Eu fui um dos primeiros clientes, talvez o primeiro a acreditar neles. Tenho muito orgulho de conhecer a família Concretudo: Cirineu, Simão e Israel. Muito orgulho por ter sido mais do que cliente, mas também amigo de todos eles. ”


“Lembro-me daquele começo difícil, quando eles não tinham nenhuma carroça pra andar. Empreitei pra eles dois galpões; indiquei o Compadre Zé Vicente, Zé Terrinha, Alaor Terra e outros que eu já não lembro. Teve também a história das manilhas que eu precisava e que eles sabiam fazer, mas não tinham a forma, não tinham dinheiro pra comprar. Eu perguntei onde que fabricava essa forma, peguei a caminhonete e fomos no Edinho da Serralheria. Paguei pra fazer essa forma. E quando ela ficou pronta eu saí pela cidade mostrando pros outros e fazendo a propaganda pra eles. Começaram a deslanchar; aí o mercado começou a se abrir pra eles. O que me fez confiar neles, desde o início, foi a qualidade do serviço deles. A habilidade que eles mostravam. O produto deles sempre foi muito bom. A honestidade, a perseverança, e aquela união de pegar sempre juntos. Eles só não pegavam “dois” no mesmo cabo da enxada, mas as enxadas, as pás, batiam sempre unidas. Sempre passaram a ideia de pessoas de boa intenção. Comprometidos em concluir as obras e pagar as contas. A inteligência, a criatividade e o dom natural da “engenharia” eram também a marca deles. Então a gente sabia que iriam pra frente. Talvez não pensasse que evoluíssem tanto, como agora. A gente, visitando as instalações da empresa, nem dá pra acreditar no tamanho da evolução. Eu que vi eles trabalharem com uma cegueta, hoje, é impressionante ver a modernidade das máquinas que eles têm. É motivo de orgulho e emoção demais pra mim. Venceram as dificuldades, enfrentaram as crises financeiras do país e enfrentam até hoje. De agora por diante, o conselho que eu dou é que eles continuem firmes, com a mesma seriedade com que sempre trabalharam, com a organização e o compromisso. Que continuem ajudando Piumhi, gerando empregos, movimentando a economia da cidade, da região e contribuindo com o social, pois a gente sabe o quanto eles ajudam as entidades, os projetos, o esporte e tantas outras áreas da sociedade. Parabéns à Concretudo pelos seus 25 anos de luta e de sucesso. ”

Sr. Amador de Oliveira (Amadorzinho)

Agronegócio • Fazenda Marília •

“Dos 25 anos de atuação da Concretudo no mercado, estou presente durante 16, atuando como parceiro comercial no seguimento de casas (quando fabricava) e galpões pré-fabricados. Posso afirmar que essa parceria trouxe para a empresa e para mim grandes oportunidades de crescimento no mercado. ”


“De um lado a qualidade, pontualidade e eficiência da Concretudo, de outro lado a grande rede de contatos, a dedicação e o comprometimento de minha parte. Essas virtudes possibilitaram a conclusão da primeira obra de 1.000 metros quadrados. Daquele momento até hoje milhares de metros quadrados foram entregues com sucesso, superando os momentos difíceis e sempre criando novas possibilidades. Peço a Deus que continue abençoando essa harmoniosa relação comercial, onde tive a oportunidade de conhecer, e conviver, com a Concretudo, administrada por pessoas de mais alto nível na escala empresarial e humana como Cirineu, Israel e Simão.”

Ronald Cesar Costa

Representante Comercial •

“O que eu mais me lembro foi assim: Eu precisei fazer um galpão e procurei o Cirineu da Concretudo. Na época, ele tava começando a firma; ele veio, nós combinamos. Eu assustei foi com a franqueza dele na hora da gente negociar. Ele falou assim: Eu faço o serviço mas o Senhor tem que me pagar adiantado, porque a firma não tem dinheiro para comprar o material. Sem adiantamento eu não consigo fazer a obra.”


“O que eu mais me lembro foi assim: Eu precisei fazer um galpão e procurei o Cirineu da Concretudo. Na época, ele tava começando a firma; ele veio, nós combinamos. Eu assustei foi com a franqueza dele na hora da gente negociar. Ele falou assim: Eu faço o serviço mas o Senhor tem que me pagar adiantado, porque a firma não tem dinheiro para comprar o material. Sem adiantamento eu não consigo fazer a obra. Eu acreditei nele. Confiei e adiantei o dinheiro que ele precisava. Daí fizeram o serviço, acertaram tudo direitinho do jeito que foi combinado. Passaram-se mais uns dias, eles pegaram outra obra pra fazer, nem me lembro mais pra quem era. E vai, o Cirineu comenta comigo que tava com vergonha de pedir o adiantamento pro cliente; ele queria fazer o serviço mas não dava conta de tocar a obra sem uma entrada. Eu tinha um dinheiro no jeito e emprestei pra ele outra vez. Fizeram lá o barracão e, assim que a Concretudo recebeu o pagamento, vieram pra me pagar. Aí eu falei: Óh, eu não tô precisando desse dinheiro agora. Vocês podem ficar mais um tempo e depois, mais pra frente, quando vocês melhorarem de situação vocês me pagam com serviço. Vou precisar de umas varandas em volta do meu galpão, vocês fazem e nós acertamos. Ficaram doidos de pressa pra fazer o serviço pra poderem me pagar. Aí falei que podiam acalmar, que tava controlado. Mas eles, muito esforçados, pegaram firme e fizeram as varandas e a dívida ficou acertada. Trabalhavam de dia e de noite. Onde não tinha energia, eles trabalhavam enquanto tinha sol. Lá em casa, eles trabalhavam de noite. Um dia eu saí lá da roça mais de oito horas da noite e eles ficaram batendo um contra-piso. Cheguei no outro dia seis horas da manhã e o piso tava pronto. Eu nem acreditei! Vararam a noite trabalhando! Hoje eu vejo a Concretudo no porte que ela tá e fico admirado, e com muito orgulho de ter visto ela nascer. É como se eu tivesse nascido junto. Eu me identifico com a história porque também tive um começo difícil e venci. Considero eles todos heróis, assim como eu, eu sabia que ia dar certo, porque aquela vontade que eles tinham de vencer nunca podia dar errado! Lutaram muito e souberam administrar. Foram abençoados. Hoje são pessoas realizadas, que conquistaram sucesso com suor, trabalho e muita honestidade.”

José Vicente Ferreira

Empresário do Ramo de Frigorífico, há 40 anos • Proprietário da “Casa de Carnes Centenário" •